A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquive a investigação sobre o recebimento de joias, com base na decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que autorizou Lula (PT) a ficar com relógio de ouro dado a ele de presente em 2005.
Em manifestação assinada na última quinta-feira (8), os advogados alegam que a decisão do TCU também deve ser adotada no caso de Bolsonaro, "por isonomia e similaridade fática".
"O aludido acórdão, apesar de ter como referencial originário o concreto caso de recebimento de relógio pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, aplica-se a todo e qualquer presidente da República", afirmou a defesa de Bolsonaro.