Deus Seja Louvado!
Nesta quinta-feira (22), o São Paulo derrotou o Nacional por 2 a 0, no MorumBIS, pelas oitavas de final da Libertadores da América. Os gols do Tricolor saíram com Bobadilla e Calleri. O resultado deu ao Tricolor o direito de manter vivo o sonho do tetracampeonato continental. Na próxima fase, o rival será o Botafogo.
Primeiro tempo com São Paulo melhor
O São Paulo dominou a partida na etapa inicial. Inteligente, o time de Luis Zubeldia pressionava e jogava de forma intensa em cima do Nacional, que pouco fazia quando tinha a bola nos pés. De forma natural, as chances eram criadas e o gol parecia cada vez mais maduro.
De tanto insistir, o gol do Tricolor saiu aos 30 minutos. Em tabela com Calleri, Bobadilla soltou o pé e acertou o ângulo, 1 a 0. Com a vantagem, o São Paulo acelerou o seu ritmo, mas parou nas boas defesas do goleiro Mejia.
Confusão no MorumBIS
No intervalo da partida, a torcida do Nacional entrou em confronto com a polícia militar. De acordo com as informações, os uruguaios fizeram gestos racistas aos brasileiros e a polícia resolveu entrar em ação. Incomodados com a represália, os uruguaios iniciaram uma confusão imensa no setor dos visitantes. A briga se estendeu até o começo do segundo tempo e o jogo ficou parado por alguns minutos.
Segundo tempo e Calleri define a vaga
Logo no minuto inicial o Tricolor resolveu a questão. Pela direita, Wellington Rato cruzou e Calleri entrou sozinho para cabecear e explodir o MorumBIS. Com a vantagem, o São Paulo reduziu o seu ímpeto e deu espaço ao Nacional, que em raro lance, Mauricio Pereyra soltou o pé de fora da área e acertou o poste. O lance empolgou o time uruguaio, que começou a rondar a área brasileira. Porém, a melhor chance foi em bola parada. Nico López bateu falta direta da intermediária e Rafael conseguiu salvar com a ponta dos dedos.
Susto em campo
Quando o jogo se encaminhava para o final, Izquierdo, zagueiro do Nacional, caiu em campo desacordado após passar mal. A ambulância entrou em campo e levou o jogador para o hospital. Enquanto era atendido, os jogadores das duas equipes colocavam a mão na cabeça em forma de desespero.
Fonte: R7.com